quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Casa Nova no Wordpress





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Mike Moore


segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

O Argumento Ontológico comete a falácia da petição de princípio?

 

Original em inglês: http://www.reasonablefaith.org/does-the-ontological-argument-beg-the-question
Tradução: Mike Moore
 
Pergunta 159: 

Caro Dr. Craig,
 
Como cristã eu gostaria em primeiro lugar de agradecê-lo por seu trabalho! É extremamente animador ver uma defesa tão sólida do Cristianismo em nosso mundo pluralista e secular. Minha pergunta é sobre o argumento ontológico modal de Plantinga que você usa. Plantinga define um ser excelência máxima como um ser que possuem as propriedades de onipotência, onisciência, etc e um ser grandeza máxima como um ser que exista em todos os mundos possíveis.  Agora, se nós usarmos G como a proposição "Um ser de máxima excelência existe", o argumento de Plantinga se reduz ao seguinte na lógica modal. Para os leitores não familiarizados com operadores modais, "◊" significa "é possível que" e "□" significa que é necessário que ".
 
1. ◊ □ G [Premissa]
2. ◊ □ G → □ G [axioma S5]
3. □ G [1, 2]
4. □ G → G [axioma S5]
5. G [3, 4]
 
(1) ["É possível que seja necessário que um ser maximamente excelente exista"]
parece bastante modesto. No entanto, ao fazer a pesquisa para o argumento, descobri que a vinculação corre para o outro lado. Por outras palavras:
 
□ G → ◊ □ G é verdadeiro também por causa do axioma S5. Então, isso implica que ◊ □ G ↔ □ G. Porque (1) e (3) são logicamente equivalentes, o argumento se reduz a:
 
1. □ G [Premissa]
2. □ G → G [axioma S5]
3. G [1, 2]
 
Mas isto não carrega nenhuma força, já que ninguém vai aceitar a primeira premissa a menos que aceitem a conclusão! Uma vez que está claro que "possivelmente necessário" é a mesma coisa como "necessário", o argumento perde sua força, pois não parece haver nenhuma maneira de convencer o ateu que Deus existe necessariamente. Na verdade, ele se oporia a tal noção já que não há contradição lógica em dizer "Deus não existe".
 
Eu realmente gosto do argumento modal ontológico, mas é por causa dessa objeção que eu agora o acho  insustentável. Existe alguma maneira de resolver este problema?
 
Obrigado e que Deus te abençoe,
 
PB


Dr Craig responde:

A questão de se temos garantias independentes para acreditar na primeira premissa do argumento ontológico é, certamente, a questão crucial que enfrenta o proponente do argumento. Essa premissa afirma que é possível que um ser de grandeza máxima exista, onde por "grandeza máxima" entende-se a propriedade de ter excelência máxima em todos os mundos possíveis. A questão, então, é se a grandeza máxima é possivelmente exemplificável.
 
PB, acho que eu posso resolver o seu problema com o argumento. Primeiro, a sua reconstrução do argumento está errado. Isto é evidente, porque você acaba com a conclusão de contingente (5): "existe um ser máxima excelência". Mas o argumento ontológico pretende mostrar que um ser de máxima grandeza  existe, um cuja existência é necessária. Você deveria ter parado a reconstrução do argumento com o passo (3): □ G.
 
Segundo, você confundiu necessidade de re com a necessidade de dicto. Necessidade de re é a necessidade de uma coisa (res); necessidade de dicto é a necessidade de uma declaração (dito). A primeira premissa do argumento ontológico afirma que uma certa afirmação é possível, ou seja, a afirmação de que existe um ser de grandeza máxima ou que a grandeza máxima é exemplificada. Não é a afirmação "É possível que seja necessário que um ser excelência máxima exista". Essa declaração envolve a interação de duas modalidades de dicto. Se façamos com que G seja a proposição "Um ser de grandeza máxima existe", a primeira premissa deve ser simbolizada: ◊ G.
 
Terceiro, você confundir equivalência lógica com sinonímia. Dizer que "Possivelmente, um ser de máxima grandeza existe" é, de fato, logicamente equivalente a dizer que "Possivelmente, é necessário que um ser de máxima excelência exista." Mas estas declarações não significam a mesma coisa. É o significado de uma declaração que é relevante para o seu estatuto epistemológico para nós, não suas vinculações lógicas. A afirmação pode parecer verdade para nós, apesar de estarmos bastante desinformados de suas implicações lógicas. Portanto, é um erro dizer que "'possivelmente necessário" é a mesma coisa que "necessário", se por "é " você quer dizer "meios". Então será também um erro, pensar que porque  ◊ □ G ↔ □ G, a primeira premissa do argumento "reduz" a □ G. Não é uma questão de redução, mas dedução! O ponto central do argumento ontológico é mostrar que em afirmar a possibilidade da existência de um ser de máxima grandeza  compromete-se com sua existência real. A natureza de um argumento dedutivo é que a conclusão está implícita, escondidas, como se fosse, nas premissas, à espera de ser explicitada por meio das regras de inferências lógicas. Alguém normalmente acredita que ◊ □ G sem primeiro crer que □ G, pelo menos não é preciso primeiro acreditar que □ G e, em seguida, nesta base inferir que ◊ □ G. As intuições modais de alguém pode apoiar a crença de que ◊ □ G, e então pode-se perceber que é logicamente equivalente a e assim implica que □ G, e assim se chega a acreditar que um ser de máxima grandeza existe.
 
Em poucas palavras: a equivalência lógica da conclusão do argumento ontológico para a sua primeira premissa só mostra que é um argumento dedutivo válido e não que é uma petição de princípio.
 
Quanto a réplica do ateu de que não é auto-contraditório dizer: "Deus não existe", isso é irrelevante, porque o argumento é enquadrado em termos de possibilidade / necessidade lógica amplos,  não por possibilidade / necessidade lógica estritos ou estreitos. Não há nenhuma contradição em afirmar "O Primeiro-Ministro é um número primo", mas isto dificilmente mostra que tal declaração é possivelmente verdadeira no sentido relevante (que há um mundo possível em que essa afirmação é verdadeira). O ateu tem de manter que a idéia de grandeza máxima é logicamente incoerente no sentido amplo, como a ideia de um solteiro casado. Mas a idéia de grandeza máxima parece perfeitamente coerente e, portanto, possível, o que implica que a grandeza máxima é exemplificado!

sábado, 5 de janeiro de 2013

O Argumento Ontológico para a Existência de Deus (A Introdução)



O Argumento Ontológico Modal de Alvin Plantinga  é uma prova lógica irrefutável para a existência de Deus. Contudo, muitas pessoas parecem ter dificuldade de entendê-lo. Este vídeo tenta simplificá-lo para que a pessoa média pode compreendê-lo. Depois de assistir a este vídeo confira alguns desses outro vídeo sobre o argumento ontológico, para que você possa entendê-lo melhor:

Versão Original:
http://www.youtube.com/watch?v=RQPRqHZRP68
Canal: http://www.youtube.com/InspiringPhilosophy

Tradução e Legenda: Qohelét

Aqui está um link para o meu vídeo 2: responder a objeções ao argumento ontológico:
http://www.youtube.com/watch?v=ixqsZP7QP_o


Mais sobre o argumento ontológico:
http://www.youtube.com/watch?v=vGVYXog8NUg
http://www.youtube.com/watch?v=zd9LjE4U-68
http://jwwartick.com/2010/02/18/the-ontological-argument-therefore-god-exists/
http://jwwartick.com/2011/01/05/oa-not-q-begging/
http://www.reasonablefaith.org/does-the-ontological-argument-beg-the-question

Livre arbítrio de defesa:
http://www.youtube.com/watch?v=dEc4nLzdlc0

História do argumento ontológico:
http://www.youtube.com/watch?v=iCXvVcWFrGQ

Lógica modal:
http://www.youtube.com/watch?v=azHzZ2ADJkA
http://www.youtube.com/watch?v=WOTn_wRwDE0
http://www.youtube.com/watch?v=azHzZ2ADJkA

Refutando Objeções ao Argumento:
http://www.youtube.com/watch?v=JSaaYTKIE70
http://www.youtube.com/watch?v=cv85tvudi7Y

O Paradoxo Onipotência:
http://www.youtube.com/watch?v=-vnLGNLIIK8

* Se você for pego excessivamente comentando, insultando, ou descarrilar então seus comentários serão removidos. Se você não gosta do que você pode assistir a este vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=mn0Hq-sy3Wg

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Islã, a Religião da Paz?





Fonte: http://www.facebook.com/photo.php?fbid=10151256699925502&set=a.385648345501.163296.517075501&type=1&theater

Tradução Mike Morre e Mateus Scherer Cardoso

A pessoa na foto foi enforcada pela "religião de paz" por crer em Jesus como o Cristo. Observe o sorriso em seu rosto enquanto ele parece estar em paz sabendo que vai logo ver o Filho de Deus, e não esperando que ele vai ter virgens no seu paraíso pessoal.

Como você reagiria se esta "religião de paz" controlasse este país e que iria levá-lo à morte ou, melhor ainda, seria o seu Cristianismo colocado em um radar, até eles não o considerarem uma ameaça?

Clique e veja o que é verdadeira perseguição:
www.holycrime.com/CrimeNews34.asp

Como esses muçulmanos estão apenas obedecendo seu livro, o Alcorão:

"Aterrorize e decapite aqueles que acreditam em escrituras diferentes do Alcorão". 8:12
"Quando a oportunidade surgir, mate os infiéis onde quer que você os pegue." 9:5
"Não anseie pela paz com os infiéis; decapite-os quando você os pegar. " 47:4
"Certamente nós preparamos para as cadeias e algemas os descrentes e um fogo ardente." 76:4.

No próximo final de semana, estaremos em frente à uma igreja em Los Angeles que apóia publicamente o islamismo e sodomia. Por favor, repasse isto, já que estas imagens falam por si.

domingo, 9 de dezembro de 2012

Alienígenas do Passado Desmascarado

Registros historiográficos indicam que fomos visitados no passado por seres vindos de outros planetas?

Certamente é uma pergunta intrigante que mexe com a curiosidade e a fantasia de muitas pessoas. Seria uma das grandes descobertas científicas da humanidade, se não a maior delas, não é mesmo?

Qualquer coisa que envolva o misterioso, o desconhecido ou o fantástico tem seu público cativo garantido e, sabendo disto, Hollywood e as demais mídias de massa exploram estes temas ad nauseam.

Alienígenas do Passado
Atualmente há um programa de TV na canal History inteiramente dedicado a explorar a idéia de que fomos visitados no passado por seres de outros planetas e estes ajudaram a construir monumentos - como as pirâmides do Egito - e mesmo civilizações. O programa se chama Alienígenas do Passado - ou Ancient Aliens em inglês.

Sou a favor da exploração de qualquer idéia, desde que seja feita de maneira honesta e mais isenta possível. Infelizmente estas qualidades não estão presentes neste programa.

Desmascaramento
O estadunidense Chris White se especializou em estudar e refutar muitas das teorias e propostas do chamado movimento Nova Era (New Age) e muito do que se afirmar sobre os chamados OVNIs se encaixa neste movimento. Recentemente ele publicou um documentário de 3 horas analizando detalhadamente e desmascarando as afirmações da série Alienígenas do Passado.

É isto mesmo, é um desmascaramento, não é apenas uma refutação, pois o que ele encontrou não foram apenas informações erradas ou especulações infundadas e sim técnicas de ENGANO. Afirmações cunhadas com o objetivo de LUDIBRIAR pessoas.

Por tanto não se trata apenas de pessoas que possuem teses erradas e sim de estelionatários que deveriam estar na cadeia.

O Porquê do Engano Deliberado
Buscar as motivações desta operação de engano é algo que requer uma explicação mais aprofundada, o que não é objetivo deste post, mas para o cristão relativamente bem informado fica clara a necessidade obsessiva de desacreditar os relatos milagrosos da Bíblia e substituí-los por outra explicação: Foram os ETs. Os deuses não eram deuses eram astronautas.

Esta tese tem uma vantagem tremenda frente a outras tentativas mais naturalistas e humanas. Ela não precisa sustentar que todos os relatos bíblicos extraordinários são invenções - o que requer uma tremenda fé ou comprometimento dogmático com a impossibilidade de existência de milagres - ela pode aceitar os relatos dando a eles uma interpretação alienígena. São os aliens e não "os deuses" que se apresentaram à humanidade ao longo da história.

Quem conhece algo das crenças do movimento nova era sabe da íntima ligação da crença em alienígenas com a crença espíritas - guias, mestres espirituais, mestres ascensos etc. Esta ligação não esta presente sempre, mas com muita frequência. E quem conhece algo das crenças da espiritualidade nova era sabe como elas são muito antagônicas com as afirmações do cristianismo bíblico ou ortodoxo e amplamente profetizadas por ele. E quem conhece este antagonismo sabe do vasto arsenal de engano e mentira utilizado.

Alienígenas do Passado Desmascarado – Legendado em Português
Segue o documentário legendado em português. Ainda faltam várias partes que deverão ser completadas nas próximas semanas.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Marte ataca novamente... ou melhor, a NASA.



Segundo o geólogo John P. Grotzinger da agência americana. Eles fizeram um achado que "vai mudar os livros de história."

Não se sabe o que é ao certo, mas aposto minhas fichas que é algo relacionado a vida lá no planeta vermelho.

Se for isto a coisa é excitante para os cientistas filosoficamente naturalistas porque eles precisam desesperadamente de algum indício que faça um contrapeso com as evidências cada vez mais avassaladoras de que os blocos primários e essenciais da vida (em especial as formas mais complexas) são altamente complexos e, portanto, carecem de uma boa teoria para seu surgimento. Isto porque o darwinismo só opera no nível biológico (depois que estes blocos estão prontos) e não no nível físico-químico dos compostos pré-biológicos.

Outro ponto importante é lembrar o passado. Recordemos da famigerada rocha marciana em 1996? Cientistas da Nasa alardearam que haviam encontrado bactérias fossilizadas. A coisa se revelou totalmente inconclusiva (para não dizer fraudulenta). A pesquisa foi duramente criticada pela comunidade científica.

É esperar para ver.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Eles não acreditam, porque seu Deus não é desejável



Artigo Original: http://www.patheos.com/blogs/jesuscreed/2012/07/07/they-dont-believe-because-your-god-isnt-desirable/  
Autor: Jeff Cook
Tradução: Mike Moore

Eu assisti o recente debate entre William Lane Craig, um cristão e Sam Harris, um ateu. O debate (visto aqui) foi sobre os fundamentos da moralidade. O cristão abordou a questão filosófica com habilidade e discernimento. Pelo meio do debate o ateu me pareceu seriamente superado e dominado.

No entanto, em seguida, as coisas mudaram. Sam Harris começou a colocar um conjunto de argumentos que não tinham nada a ver com o tópico em questão: o problema da diversidade religiosa, o problema do sofrimento, reflexões sobre o caráter de Deus na Bíblia. No final, eu pensei que o ateu havia vencido — não porque ele realmente abordou a questão em debate — nesta frente eu pensei que ele falhou. Eu não me lembrava de nada que o Cristão tenha dito que me fez querer acreditar no Deus dele, mas eu tinha uma lista significativa de coisas que o ateu disse que me fez pensar que o Deus cristão era detestável.

O debate é sobre o que é racional, ou sobre desejo? O que você acha da noção de Jeff Cook que o desejo deve ser abordado mais em apologética?
Tais experiências não são incomuns. Apesar de sólida e racionais refutações de filósofos de toda a parte, apesar do fato de que o clã "neo ateísta" parece irremediavelmente ingênuo sobre ética e epistemologia — seus argumentos continuam a ganhar terreno, porque eles sabem de algo que o apologista cristão aparentemente não sabe.


O debate sobre Deus, em nossa cultura não é sobre o que é racional.

Bill Maher, Christopher Hitchens, Penn Jillette, Richard Dawkins, etc, especializaram-se — não no pensamento filosófico — mas em ridícularizações. E isso significa que os neo ateus se tornaram excelentes no único campo evangelístico eficaz que importa — o da emoção e desejo humano. A maioria dos apologistas Cristãos, por outro lado, parecem satisfeitos em entregar este terreno e preferir a mera racionalidade. Este é um erro trágico e é o principal motivo da crença cristã estar diminuindo, sendo marginalizada e um alvo fácil para comediantes noturnos.

Blaise Pascal disse: "homens desprezam a religião. Eles odeiam e tem medo de que ela seja verdade. A cura para isso é primeiro mostrar que a religião não é contrária à razão, mas digna de reverência e respeito. Em seguida, torná-la atraente, fazer homens de bem gostar que ela fosse verdade e, em seguida, mostrar que ela é." (Pensees 12).

Muitas vezes (especialmente online) aqueles de nós que gostam de discutir em defesa do Teísmo Cristão salta para o fim da lista de Pascal. Pensamos que temos sólidos argumentos para oferecer. Infelizmente, não temos uma base digna para a demonstração de tais argumentos. Não estabelecemos que o Cristianismo deve ser reverenciado, nem que é atraente, nem que é digno de carinho. Nós preferimos sacar nossas cinco provas para sua "verdade" e levar errôneamente interlocutores ao Reino frio. Este é um erro, pois a maioria do nosso público verá tais argumentos como jogos de poder, como manipulação, como simplesmente uma outra propaganda por aí tentando seduzi-los para comprar algo.

Por outro lado, aqueles que argumentam contra o teísmo cristão hoje têm seguido bem a fórmula de Pascal. Eles começam mostrando a sua audiência que o seu Deus é arbitrário, sedento de sangue, e tem  prazer no tormento eterno e consciente de grandes porções da humanidade para levar a Si mesmo "glória". Em segundo lugar, eles têm mostrado que o Teísmo Cristão não é atraente, transforma seres humanos em lunáticos bem documentados que começam guerras em nome de seu Deus, que são irracionais e condenatórios, e cujas preferências políticas irão destruir a liberdade humana. E finalmente eles apresentam argumentos brandos, não-curiosos e facilmente refutáveiss para a verdade do materialismo (porque infelizmente para eles, esses são os únicos tipos de argumentos disponíveis para o materialismo) —, mas neste ponto tais argumentos parecem dignos e são facilmente engolidos. 

Porque, novamente, o debate sobre Deus hoje não é sobre o que é razoável — é quase inteiramente sobre preferências e desejo.

Uma pessoa deve querem que Deus exista para se tornar um seguidor de Jesus, e como tal, é hora de uma reformulação radical de apologética que começa onde quase todos os passos de Jesus para o Reino começaram — com o desejo humano (considere, por exemplo, as bem-aventuranças).

Futuramente irei publicar mais dois posts sobre o movimento em direção a uma apologética mais eficaz (ou você pode ler um livro recentemente publicado que visa exemplificar a estratégia: aqui). Mas deixe-nos começar com esta alegação preliminar:

O desejo foi negligenciado pelos apologistas? As batalhas intelectuais foram ganhas à custa dos buscadores sedutores em direção ao Cristo ressuscitado? Onde você vê os cristãos efetivamente apresentando a desejabilidade de Deus?

Estou ansioso para dialogar com você sobre isso nos próximos dias.

Jeff Cook palestra sobre filosofia na University of Northern Colorado. Ele é o autor de Tudo novo: A Busca de um filósofo por um Deus que valha a pena acreditar em (Subversive 2012). Você pode ver seu trabalho em www.everythingnew.org